A campanha “Maranhão livre de aftosa sem vacinação” segue firme, agora com reforço parlamentar. Indicação do deputado Welington do Curso ao governador Carlos Brandão, encaminhada por intermédio da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, pede a nomeação de servidores para o Grupo AFA (Atividade de Fiscalização Agropecuária, recentemente aprovados no concurso público, promovido pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária (AGED), onde estão concentradas as ações para a conquista da nova classificação sanitária relativa à doença. No requerimento, o parlamentar lembra que a LOA (Lei Orçamentária Anual) para 2023 contempla recursos que habilitam nova despesa com pessoal.
Deputado pede nomeações para a AGED
No pedido, o deputado pede que sejam ouvidos, para estudar a possibilidade, os secretários de Gestão, Patrimônio e Assistência aos Servidores, Guilberth Garcês; e o de Planejamento e Orçamento, Vinícius Ferro. E indica a existência de 150 candidatos a igual número de vagas, sendo 50 aprovados e 100 constantes do cadastro de reserva. A decisão do MAPA em mudar o critério da vacinação promoverá profunda mudança na relação de negócios da agropecuária maranhenses com os mercados consumidores e o Estado precisa estar preparado para a nova realidade econômica e evitar prejuízos à essa atividade comercial.
Ao ressaltar que o Maranhão “caminha para um importante passo no combate à aftosa”, o deputado informa que a Superintendência Federal do Ministério da Agricultura e Pecuária no Maranhão (SFA/MAPA) já recebeu pedido de auditoria, cujo resultado habilitará ou não o atendimento da demanda maranhense. Ainda na justificativa revela que o Estado apresentou “a evolução de quatro pilares para solicitar a retirada da vacinação” e que três já foram cumpridos”. “É necessário o reforço de técnicos no quadro da AGED para que o Estado alcance o objetivo de status sanitário de zona livre sem vacinação”, conclui o parlamentar em sua justificativa.
