O fechamento das barreiras de fiscalização interferem em três importantes vertentes: a saúde pública; a renegação da receita, deixando de arrecadar impostos; e a injustiça com os produtores que pagam impostos e cultivam alimentos de qualidade.
Sem barreiras, não há fiscalização. Sem fiscalização, impostos não são cobrados, os alimentos não são inspecionados e quem pratica a ilegalidade pode circular livremente.
Médica Veterinária e presidente do CRMV/MA, Francisca Neide Costa, faz importantes declarações sobre isto.