O Sindicato dos Servidores da Fiscalização Agropecuária do Maranhão (SINFA-MA) segue recebendo adesões à campanha “Maranhão livre de aftosa sem vacinação”, decisão do Ministério da Agricultura e Pecuária em implantação. Principalmente no Poder Legislativo.
As mais recentes manifestações vieram dos deputados estaduais Rafael e Júlio Mendonça. As lideranças sindicais reuniram-se com os dois, expuseram minuciosamente a cruzada, principalmente na parte alusiva aos prejuízos, estimados em R$1.7 bilhão, caso o Maranhão perca a classificação sanitária.
Trajetória – O circuito cumprido pelos sindicalistas, no ambiente parlamentar, já incluiu o Congresso Nacional e a Assembleia Legislativa. Em Brasília, buscaram os integrantes da bancada maranhense e chegaram até a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural.
Na Assembleia Legislativa tiveram audiência com a presidente Iracema Vale, levados pelo deputado Wellington do Curso, auto proclamado porta-voz dos anseios da categoria entre os parlamentares e perante o Governo do Estado. Os sindicalistas têm outras demandas, encampadas pelo deputado.
Relembranças – No próximo 19 de abril a AGED festeja 21 anos de criação. Na comemoração de 2022, já no exercício da governadoria, Carlos Brandão rendeu loas a autarquia, que ajudou a fundar como membro da equipe do então governador José Reinaldo Tavares (2002). Passados 12 meses, agora governador em definitivo, o co-criador fez pouco pela criatura.
Os da AGED esperam que, na plenitude atual do poder, diz uma liderança, o governador ponha os olhos sobre as demandas da categoria e traduza em lei as propostas. São propósitos, diz a liderança, de estímulo ao governo, por intermédio da Agência e dos seus abnegados fiscais, técnicos e auxiliares.
